Autora: Federico Devito; Rogério Mendonça
Editora: Novo Conceito
Paginas: 320
Tipo: Romance Juvenil
É um romance
muito bom, o livro me encanto do inicio ao fim, o que mais mim chamo atenção é
que a historia mostra que os garotos também as capazes de amar verdadeiramente.
Na sua infância
o personagem principal (no livro não aparece seu nome) monta o Quarteto 21, porque
todos fazem aniversário dia 21 de algum mês, com o passar do tempo a vida encarregada
de leva cada uma para o seu lado.
O rapaz já com
20 anos então conhece o grande amor da sua Juliana que tem 15 anos e ambos
moram em cidades diferentes, a partir daí o livro mostra todas as provações que
o relacionamento deles passa. Na historia é possível acompanha todos os altos e
baixos do casal, ele esta a procura de um bom emprego e ela ainda estudando
para o vestibular.
Mas como toda relação
à deles também se desgasta então eles decidem termina o relacionamento, aqui
que surge novamente seus amigos de infância Paulinho, Manu e Claudia o Quarteto
21 para ajuda o rapaz a superar a dura separação.
Um detalhe
importante é que o rapaz decide dá para Juliana um presente mesmo depois da
separação e esse presente na verdade é o livro que estamos lendo
A leitura desse
livro é bastante simples e agradável, mas às vezes cansativo, tem detalhes
demais sobre as situações, às vezes achei o garoto muito bobo e imaturo, um
fato que mim irrito no livro foram às muitas Marcelas (acho que o número alto
de personagens com o mesmo nome prejudica a leitura). Espero que vocês Leia!!
Sinopse Original
Os meninos são,
sim, capazes de amar.
“Tem um ditado que diz que o amor é cego. É justamente o contrário. Quando você ama de verdade, é capaz de ver coisas que ninguém consegue. Falam que você não consegue enxergar os defeitos, pura mentira também! Você vê, estão todos lá. Mas vê também algo que só você pode como lidar com eles e contorná-los. Então, o amor não é cego, ele é a maior lente de aumento que já inventaram.”
Como acontece esta coisa chamada amor? Nasce junto com a gente, mas não depende só de nós. A gente sofre e faz sofrer, ama e é amado. E com isso aprende muita coisa. Lições que trazem conseqüências, problemas e soluções.
O preço desse aprendizado transforma o garoto em um homem. Esta narrativa, cheia de incidentes, mostra que – ao contrário do que dizem algumas garotas – os meninos são, sim, capazes de amar.
Quais as transformações que o amor pode provocar na gente? O que ele ensina? Qual o seu preço? Acompanhe a jornada de um jovem, transformado pelo amor, à procura dessas respostas.
“Tem um ditado que diz que o amor é cego. É justamente o contrário. Quando você ama de verdade, é capaz de ver coisas que ninguém consegue. Falam que você não consegue enxergar os defeitos, pura mentira também! Você vê, estão todos lá. Mas vê também algo que só você pode como lidar com eles e contorná-los. Então, o amor não é cego, ele é a maior lente de aumento que já inventaram.”
Como acontece esta coisa chamada amor? Nasce junto com a gente, mas não depende só de nós. A gente sofre e faz sofrer, ama e é amado. E com isso aprende muita coisa. Lições que trazem conseqüências, problemas e soluções.
O preço desse aprendizado transforma o garoto em um homem. Esta narrativa, cheia de incidentes, mostra que – ao contrário do que dizem algumas garotas – os meninos são, sim, capazes de amar.
Quais as transformações que o amor pode provocar na gente? O que ele ensina? Qual o seu preço? Acompanhe a jornada de um jovem, transformado pelo amor, à procura dessas respostas.
Ai Aline, eu amo romances...
ResponderExcluireu não gosto muito quando o autor se perde na descrição, normalmente eu pulo essa parte quando se torna muito grande.
Amei sua resenha, simples e objetiva
Beijão
Como não ama um bom romance né? rs
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